Fazem de tudo que é sacanagem esses caras.
Não são taxi, pra começo de conversa. Não carregam documentos, licenças nem alvarás. Não possuem taxímetro também, é claro, óbvio. Cobram preço fechado, a partir do destino dado pelas pessoas que conseguem fisgar, na maioria, gente humilde e desinformada. Dizem, normalmente, o preço como quem não quer nada: trinta. No final da viagem, trinta reais? Não, trinta quilômetros, cem reais! Isso quando não trocam as notas pagas pela corrida por falsas, habilidosos esses gatunos, dizendo que não têm trocado...
Tudo nas barbas muito bem cuidadas do Metrô, da segurança do Metrô, da polícia que tem um posto logo ali, na entrada do Terminal, na Cruzeiro do Sul. Sem dúvida uma péssima propaganda para a classe taxista (aquela que paga tudo o que precisa ser pago para exercer sua função) e para a cidade de São Paulo.
E olha que eu sei tudo isso e nunca caí nesse conto, hein?!